O primeiro passo, é a simples instituição de fidelidade partidária e cláusula de desempenho, deforma que reduzíssemos o número de partidos dos atuais 33 para no máximo 5 e acabássemos com os negócios de legenda de aluguel, venda de tempo de TV por cargos que todo ano presenciamos.
Um partido liberal, um partido conservador, um partido trabalhista, um social democrata e a população escolhe as ideias e não as pessoas como hoje é feito. Neste sistema o político para ser eleito é forçado a ter uma carreira partidária antes da carreira política eleitoral, como se ele fosse indicado pelo partido para representar suas ideias no embate. O contrário do que se faz hoje onde os candidatos não tem sequer programa de governo. O segundo passo, é instituir o voto distrital puro para as campanhas legislativas e o teto para o gasto em campanhas, esqueçamos a idiotice do financiamento público de campanha, dinheiro do orçamento tem de ser destinado a levar serviços básicos para a população.
Instituído isto, somada a não reeleição por 3 mandatos consecutivos ao parlamento assim como ao executivo, o sistema político brasileiro tem condições de pelo menos vislumbrar uma saída honrosa para o Frankstein que foi costurado nos últimos 30 anos. É possível, só precisamos nos manifestar enquanto povo para exigir a mudança de baixo pra cima.
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