Privatizar é preciso

Um dos mais urgentes desafios da economia brasileira, quando abandonar a presente recessão será, como gerar energia para sustentar o crescimento que há de vir? Ainda tem-se na lembrança o duplo racionamento (água e energia) que o país enfrentou em 2014 e 2015. Anos recessivos em que o consumo de energia, tanto na indústria, tanto nas residências, sofreram significativas quedas. Isto não impediu que a tarifa energética no país aumentasse enormemente ao longo destes anos para socializar o rombo de mais de R$30 bilhões das estatais do setor em 2015.

Agora, quando o país ameaça apresentar números positivos de crescimento, a pergunta de um milhão de dólares é, como gerar energia para taxas de crescimento, ainda que modestas (em média de 2% ao ano) para os próximos dez anos? A resposta é simples e intuitiva, o caminho para o país é fazer como foi feito nos anos 1990 no setor de comunicações. A privatização do setor elétrico podem render até R$53 bilhões para o país, aliviando dois problemas conjuntamente: O primeiro é o fiscal, dado o alívio de R$53 bi no orçamento da união, o segundo são os investimentos no setor para ampliar a capacidade de geração de energia, fundamentais para que o país cresça em níveis civilizados de tarifa.

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