Frente a avalanche de más notícias que acompanhamos no Brasil, é possível enxergar alguns progressos. Sobretudo no que se refere às finanças públicas, tema recorrente do noticiário nos recenta. É sabido que o Brasil adentrou em um enorme abismo fiscal fruto da Nova Matriz Heterodoxa de Lula e Dilma. Neste período, governos estaduais e municipais quebraram, e a dívida pública do país disparou exponencialmente.
No entanto, as coisas parecem estar voltando para o lugar, a PEC do Teto aprovada em 2016, permitiu uma significativa queda na taxa de juros de 14,25 p.p. em outubro do ano passado, para 10,25 p.p. em junho, o que tem produzido um considerável alívio nas despesas financeiras da união e com isto, no resultado nominal do setor público, tudo isto com inflação em queda. O fato é que se a taxa de juros chegar em Dezembro em 8,5 p.p. o Brasil pode ter uma despesa com juros e amortizações sensivelmente menor em 2017, talvez menor do que os R$400 bilhões, o que seria um alívio para as contas públicas..
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