É notável os esforços que tem sido feitos desde o final do governo Dilma para segurar o crescimento da dívida pública. Em 2014 a Dívida Bruta Federal estava próxima dos 52% do PIB, agora, três anos depois, ela está em 76% do PIB. As estimativas mostram que ela irá passar os 80% do PIB ano que vem e devem chegar a 100% do PIB em algum momento de 2020. Se isto acontecer, as consequências para o Brasil, em termos de elevação das taxas de juros, inflação e risco Brasil, serão muito ruins.
Para evitar que isto aconteça, várias ações foram tomadas desde o governo Dilma, sob comando do ministro Joaquim Levy. Contingenciamentos do orçamento, reestruturação do BNDES e de outros bancos e empresas públicas, realinhamentos tarifários. Já no governo Temer, a PEC do teto dos gastos, a e a recém anunciada elevação do PIS COFINS sobre os combustíveis, não impediu que a DPMF (Dívida Pública Mobiliária Federal) Avançasse 3,22%, chegando a R$3,35 trilhões. Não há caminho para o Brasil sem a Reforma da Previdência, se ela não for feita, o país irá quebrar.
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